Artigo publicado em meu blog, extraido do estudo sobre atropelos, contido no trabalho "The walkables cities" realizado pelo Departamento de Urbanismo e Ordençao do Territorio (DUyOT) da ESTAM/UPM, para o Centro de Estudos e Experiencias de Obras Públicas (CEDEX) do Ministrério de Fomento, durante os anos 2007 e 2008, do qual participei como responsável na investigaçao das causas urbanas potencializadoras dos atropelos e que foi objeto de uma apresentaçao no Congresso Internacional da Walk 21 em outubro de 2008 em Barcelona.
Abaixo e-mail enviado à URBS com respeito à nota da Gazeta do povo sobre a existencia de 17 das 52 lombadas eletrônicas "apagadas".
Estimada "Janja" (ou Tata). - Leia-se Rosangela Batisttella (Diretran-URBS)
Sou seu amigo e tenho muito respeito por voce, mas achei um tanto quanto irresponsável e negligente sua declaraçao na matéria publicada na Gazeta do Povo sobre as 17 lombadas que estao "apagadas" .Enviei à Gazeta o seguinte comentário:
"Temos um estudo específico sobre atropelos na cidade de Madrid, publicado em um Congresso Internacional (Walk21 - 2008) em que um dos fatores de risco é justamente situações como a em questão. O pedestre se sente seguro em atravessar no local, mas o motorista por não perceber a lombada, não reduz a velocidade - “Os acidentes não ocorrem por acaso” e o desenho urbano e falta de percepção do risco são potenciadores dos atropelos. Por favor: solucionem o problema. Nesta situação o pedestre está super-exposto!"
Espero que se publique. Em qualquer caso, te envio de maneira pessoal, pois penso que a questao é muito complexa e voce poderá ficar até mesmo em situaçao complicada se algum tipo de atropelo com gravidade venha a ocorrer em uma dessas tais lombadas.
Me parece que a URBS como responsável pelos equipamentos, tem que agir rapidamente e reparar os problemas.
No mais, um forte abraço.
Cordialmente,
rg
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