sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O novo projeto do Zé do Pedal

Prezados(as) Companheiros(as),

Para conhecimento sobre esse belo projeto de um Companheiro Mineirojá mundialmente conhecido. Ele deve passar pelo Paraná no próximo ano

Saudações

CL Carlos Eugenio



De: CL Jose Castro [mailto:clzedopedal@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 3 de dezembro de 2010 14:47
Assunto: O novo projeto do ze do pedal

O novo projeto do Zé do Pedal
Brasileiro caminhará 9.000km contra as barreiras arquitetônicas
O ativista brasileiro, José Geraldo de Souza Castro, Zé do Pedal, 53, membro do Lions Clube de Viçosa, que realizou entre os dias 10 de maio de 2008 a 5 de junho de 2010 a  primeira viagem transcontinental em um Kart a Pedal, fabricado especialmente para a viagem pela empresa Holandesa BERG Toys, passando por 19 países da Europa e África rumo à Copa do Mundo de futebol “África do Sul 2010”, com o objetivo de divulgar junto à comunidade internacional a campanha mundial do Lions Clube Internacional, “sigth first”, de combate à catarata e glaucoma, anunciou seu novo projeto: “Estremas Fronteiras – Barreiras Extremas” (Cruzada pela Acessibilidade). Uma caminhada, de 9000 km, empurrando uma cadeira de rodas, saindo de Pacaraima, Fronteira norte com a Venezuela, no estado de Roraima, passando por 20 estados brasileiros: Roraima, Amazonas, Para, Maranhão, Piauí, Ceara, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Goiás, Brasília, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O começo da caminhada, que terá um ano de duração, será dia 1 de junho de 2011culminando, dia 1 de junho de 2012, na cidade de Chuí, fronteira Sul do Brasil com Uruguai.
A idéia do projeto, que tem um custo de execução de 200.000 reais, nasceu em junho de 2008, durante a viagem rumo a Johanesburgo, quando, na passagem pela cidade de León, no “Caminho Frances”, da rota de peregrinação de Santiago de Compostela, em um dado momento escutei uma voz feminina dizendo: "No puedo" (não posso). Era uma jovem em uma cadeira de rodas tentando subir um pequeno passeio de 15 cm de altura. “Aquela cena me chocou de uma maneira tal que me fez começar a refletir sobre a situação das pessoas com necessidades especiais no meu País, onde, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-2000) e do Banco Mundial, existem cerca de 24.5 milhões de portadores de alguma forma de deficiência. Em miúdos, 14,5% da população”.
A exclusão é um dos lados negativos e importante da deficiência, uma vez que as pessoas com algum tipo visível de deficiências são excluídas, de maneira generalizada, da vida social, econômica e política da comunidade, seja devido a estigmatização direta ou à falta de consideração de suas necessidades no desenho de políticas, programas e serviços. E, apesar de estar na Constituição que todos são iguais perante a lei e deveriam ter direitos e deveres iguais numa sociedade bem organizada, a realidade não é bem assim e é grande a diferença entre as pessoas sem deficiência e os que vivem com alguma deficiência física, sensorial, mental, o psicossocial. Assim, e para que a máxima "somos todos iguais perante a lei" tenha algum sentido, devemos começar como sociedade, por desenhar as nossas cidades para todos, porque a atual arquitetura das nossas cidades representa um fator de frustração e uma barreira à realização pessoal daquelas pessoas.
De acordo com o ambientalista, o projeto, tem como objetivo precípuo entregar, nas Câmaras Legislativas dos Municípios a serem visitados, uma proposta de Projeto-Lei sobre Normas de Acessibilidade e outra para a criação de Conselhos Municipais dos Direitos da pessoa com Deficiência e o de conscientizar as pessoas, principalmente aquelas com poderes de decisão, a terem mais respeito com as pessoas deficientes (hoje em dia podem-se ver pessoas em cadeiras de rodas impossibilitadas de entrar em um banco ou setor publico, por falta de rampas de acesso ou de elevadores). E, projetar uma imagem diferente das pessoas com deficiências que não gere pena, senão Igualdade - Dignidade – Respeito, pois apenas eliminando as barreiras arquitetônicas e sociais que dificultam às pessoas deficientes a participarem ativamente em todos os aspectos da vida social teremos um mundo mais justo e mais humano.
Durante a caminhada serão distribuídas 500.000 cartilhas que versam sobre a acessibilidade no Brasil e ao mesmo tempo, em parceria com os Lions Clubes do Brasil e ONGs realizar projetos e palestras em escolas nas comunidades visitadas visando atrair a atenção sobre um dos principais problemas que afetam às pessoas com necessidades especiais: as barreiras arquitetônicas.
O projeto buscará, ainda, estimular os municípios a promoverem programas de sensibilização sobre as condições das pessoas com deficiências e os seus direitos; conscientizar a população quanto ao respeito em relação às pessoas fisicamente incapacitadas; fomentar em todos os níveis do sistema educativo o respeito ao direito das pessoas com deficiência; incentivar a sociedade à reflexão sobre a realidade dos deficientes, contribuindo, assim, com a redução do estigma, da discriminação e da marginalização das pessoas com mobilidade condicionada e outras deficiências; sugerir normas técnicas, visando à eliminação de barreiras urbanísticas e arquitetônicas nos edifícios públicos e privados, equipamentos coletivos (banheiros, caixa automático, etc) e via pública; angariar fundos visando a entregar, durante e após a caminhada, aos Lions Clubes, cadeiras de rodas, próteses, aparelhos ortopédicos, medicamentos, etc., e, chamar à atenção, ao longo dos 9.000km, sobre as barreiras físicas-urbanas encontradas em nossas cidades e injustamente impostas aos deficientes.
“Não apenas a exclusão social é problema para as pessoas deficientes. As grandes, e, às vezes, instransponíveis barreiras arquitetônicas impedem que as pessoas com deficiência fisico-motriz possam ter um dia a dia normal. As barreiras arquitetônicas são, infelizmente, muito comuns e reveladoras das chamadas barreiras intelectuais. Zé do Pedal informou que
O combate à exclusão que afeta diversos grupos da sociedade incluem, naturalmente, as pessoas com mobilidade condicionada que quotidianamente têm de confrontar-se com múltiplas barreiras arquitetônicas que impedem o exercício pleno dos seus direitos de cidadania.
As barreiras arquitetônicas são inumeráveis, e podem ser encontradas em Ministérios, Prefeituras, Câmaras Municipais, Fórum, Centros de Saúde, Hospitais, Maternidades, Clínicas e Postos Médicos em geral, Centros de Reabilitação, Consultórios Médicos, Farmácias, Estabelecimentos de Educação (do pré-escolar ao superior), Centros de Formação, Edifício de Apartamentos destinados a moradia, Estações Ferroviárias, Rodoviárias e de Metro, Aeroportos, Pontos de Parada de Coletivo Urbanos (sem contar aqui os transportes coletivos que não possuem, em sua grande maioria, acessibilidade), Postos de Gasolina, Passarelas e passagens subterrâneas (para travessia de vias férreas e ruas), Agencias de Correios, Empresas prestadoras de Serviços como telefonia, etc., Bancos e Caixas multibanco, Instalações sanitárias de acesso público, Igrejas, Museus, Teatros, Cinemas, Bibliotecas Públicas, Presídios, e outros locais de Reinserção social; Instalações desportivas, Espaços de recreio e lazer (parques infantis, parques de diversões, jardins, praias e discotecas); Centros Comerciais, Hiper e Supermercados; Estâncias Termais, Hotéis, Bares e Restaurantes. Passeios sem rampas de acesso e outros elementos, que bloqueiam ou prejudicam a progressão das pessoas, completam a interminável lista.
A falta de acessibilidade gera, também, a não inclusão sociocultural das Pessoas com mobilidade condicionada, já que a acessibilidade não é só não poder entrar ou locomover se por um lugar, ela representa a falta de acesos a outros serviços, como, por exemplo, "Não tenho uma escola acessível, o aluno não pode estudar ali e, conseqüentemente, fica isolado, completamente, do resto da sociedade. “Apenas para se ter uma idéia da gravidade da situação, de acordo com a UNICEF, no Brasil, apenas 2,5% de alunos com deficiência física freqüentam o ensino médio, por falta da acessibilidade, o que demonstra o descaso e a falta de projetos do Poder público em relação às pessoas com necessidades especiais. Hoje, 3 de Dezembro é comemorado o dia universal dos deficientes e, lamentavelmente, em muitos países, os agraciados com a data não têm muito a comemorar visto que o acesso, às comemorações, é limitado”. Desabafou
Para financiar parte do projeto e comprar aparelhos ortopédicos, que serão doados em comunidades carentes para os que necessitam, serão vendidos quilômetros, a 10 reais cada, e os compradores receberão um certificado de apreciação.
O projeto conta com o apoio institucional das ONG Libre Acceso (México) e Amputados Vencedores (Brasil)

Na próxima terça feira Zé do Pedal apresentará ao Prefeito Municipal, Dr. Celito Sari e aos vereadores da cidade de Viçosa um projeto-lei de criação do Conselho Municipal dos direitos das pessoas com deficiência e um Projeto Lei de Normas de Acessibilidade, para que sejam discutidos com a comunidade viçosense.

Destaque internacional
A última edição da revista oficial, em inglês, do Lions Clube internacional (http://mydigimag.rrd.com/publication/?i=52027), traz, em 6 páginas, toda a trajetória da viagem do Zé do Pedal em um kart a pedal saindo de Paris, passando por 19 países da Europa e África, a Joanesburgo. Uma viagem de 2 anos, percorrendo 17.300kms, com o objetivo de divulgar junto à comunidade internacional a campanha mundial do Lions Clube Internacional, “SigthFirst”, de combate à catarata e glaucoma. A revista do Lions Clube do Brasil, The Lions Sudeste, em português, também em sua última edição, trouxe como matéria de capa, e 5 paginas internas, a trajetória desta jornada épica. Zé do Pedal é Membro Consultivo Para Léo do Lions Clube Internacional, Assessor Distrital para Léo Clube  e Presidente de Divisão do Distrito LC12 do Lions Clube.
Na última semana, a Câmara Municipal de Viçosa aprovou uma Moção de Congratulação, apresentada pelo Vereador Luiz Eduardo Salgado,Cebolinha, ao seu Cidadão Honorário por levar o nome da cidade, que ele adotou para viver, pelos países que visita.


As pessoas que quiserem entrar em contato, empresas que queiram patrocinar em parte o projeto, ou instituições que desejarem cópia do mesmo, podem entrar em contato através do email: zedopedal@gmail.com  ou pelo telefone (031) 96553780.
Saiba mais:
Lions Clubes: www.lionsclubs.org
Libre Acceso - México: www.libreacceso.org
Amputados Vencedores: www.amputadosvencedores.org.br

sábado, 13 de novembro de 2010

Um bom blog

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Preparação para a largada da IV Intermodal





Feras da IV Intermodal

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O Desafio Intermodal




O Desafio Intermodal



Qual será o meio de transporte mais eficiente, para atravessar a cidade às seis horas da tarde, horário em que milhares de curitibanos ficam presos no trânsito na volta para casa?
E no contexto da Copa de 2014, como está a mobilidade urbana em Curitiba?
Pensando nestas questões, o desafio intermodal de 2010 propõe um trajeto que contempla a chegada no estádio que receberá os jogos da copa em Curitiba.
Para responder a essa pergunta, repensar a mobilidade das pessoas na cidade de Curitiba e estimular o uso da bicicleta, o Programa Ciclovida da UFPR, o Grupo Bicicletada Curitiba e demais colaboradores, promoverão o IV Desafio Intermodal. O Desafio Intermodal é uma ferramenta para avaliar a eficiência dos vários modais de transporte disponíveis na cidade.
As regras serão simples, sendo que as leis de trânsito deverão ser respeitadas e o trajeto poderá ser escolhido pelos próprios participantes.

Data: 1° de setembro de 2010 – Concentração, 17:00 na CIETEP/FIEP – Largada, 18:00.
Ponto de partida: CIETEP/FIEP – Jardim Botânico
Ponto intermediário: Universidade Federal do Paraná, Praça Santos Andrade – Centro
Ponto de chegada: Estacionamento da Arena da Baixada – Água Verde

Regulamento e Percurso da IV Intermodal

Regulamento



Saindo do ponto inicial no CIETEP/FIEP, todos ao mesmo tempo, cada modo de deslocamento poderá usar o caminho que for mais conveniente, desde que obrigatoriamente passe pelo Ponto Intermediário na Santos Andrade, UFPR. Nesse ponto, deverá estacionar e fazer a verificação com o controlador do local.
Todos devem respeitar as leis de trânsito e as regras de segurança do meio de transporte que usarem. O Desafio Intermodal não é uma corrida, é uma medição, tudo deve ser feito na velocidade comum de seu cotidiano.
O participante que estiver de carro, moto e bicicleta deve sair a pé do ponto de encontro e buscar seu veículo em estacionamento assim como deve estacioná-lo para chegar ao local da chegada caminhando.
Ao chegar ao ponto final, o participante deverá se encaminhar até a tenda do Ciclovida, localizada no Bicicletário Sicupira, no estacionamento da Arena da Baixada, para que a equipe registre o tempo dele.
Para facilitar a comunicação entre os participantes, todos receberão uma lista com os telefones de cada um dos envolvidos.

Percurso


Os participantes sairão da CIETEP/FIEP, na Avenida Comendador Franco, passarão pela Praça Santos Andrade, na UFPR, e finalmente chegarão ao Estádio Joaquim Américo (Arena da Baixada), pela Rua Coronel Dulcídio, onde se localiza o Bicicletário Sicupira no estacionamento do estádio. Haverá tendas do desafio nos três pontos, e os desafiantes deverão registrar sua assinatura em casa uma delas.

Prontos para a largada

Orientações

Saindo do Cietep

Circuito Perigoso



Final da VI Intermodal no Atlético

Gazeta do Povo - 2 de setembro de 2010




segunda-feira, 30 de agosto de 2010

DESAFIO INTERMODAL

CURITIBA 2010

1° de setembro de 2010

Realização







O Desafio Intermodal


Qual será o meio de transporte mais eficiente, para atravessar a cidade às seis horas da tarde, horário em que milhares de curitibanos ficam presos no trânsito na volta para casa?

E no contexto da Copa de 2014, como está a mobilidade urbana em Curitiba?

Pensando nestas questões, o desafio intermodal de 2010 propõe um trajeto que contempla a chegada no estádio que receberá os jogos da copa em Curitiba.

Para responder a essa pergunta, repensar a mobilidade das pessoas na cidade de Curitiba e estimular o uso da bicicleta, o Programa Ciclovida da UFPR, o Grupo Bicicletada Curitiba e demais colaboradores, promoverão o IV Desafio Intermodal. O Desafio Intermodal é uma ferramenta para avaliar a eficiência dos vários modais de transporte disponíveis na cidade.

As regras serão simples, sendo que as leis de trânsito deverão ser respeitadas e o trajeto poderá ser escolhido pelos próprios participantes.



Data: 1° de setembro de 2010 – Concentração, 17:00 na CIETEP/FIEP – Largada, 18:00.

Ponto de partida: CIETEP/FIEP – Jardim Botânico

Ponto intermediário: Universidade Federal do Paraná, Praça Santos Andrade – Centro

Ponto de chegada: Estacionamento da Arena da Baixada – Água Verde


Regulamento

Saindo do ponto inicial no CIETEP/FIEP, todos ao mesmo tempo, cada modo de deslocamento poderá usar o caminho que for mais conveniente, desde que obrigatoriamente passe pelo Ponto Intermediário na Santos Andrade, UFPR. Nesse ponto, deverá estacionar e fazer a verificação com o controlador do local.

Todos devem respeitar as leis de trânsito e as regras de segurança do meio de transporte que usarem. O Desafio Intermodal não é uma corrida, é uma medição, tudo deve ser feito na velocidade comum de seu cotidiano.

O participante que estiver de carro, moto e bicicleta deve sair a pé do ponto de encontro e buscar seu veículo em estacionamento assim como deve estacioná-lo para chegar ao local da chegada caminhando.

Ao chegar ao ponto final, o participante deverá se encaminhar até a tenda do Ciclovida, localizada no Bicicletário Sicupira, no estacionamento da Arena da Baixada, para que a equipe registre o tempo dele.

Para facilitar a comunicação entre os participantes, todos receberão uma lista com os telefones de cada um dos envolvidos.



Percurso





Os participantes sairão da CIETEP/FIEP, na Avenida Comendador Franco, passarão pela Praça Santos Andrade, na UFPR, e finalmente chegarão ao Estádio Joaquim Américo (Arena da Baixada), pela Rua Coronel Dulcídio, onde se localiza o Bicicletário Sicupira no estacionamento do estádio. Haverá tendas do desafio nos três pontos, e os desafiantes deverão registrar sua assinatura em casa uma delas.


Ponto de partida: CIETEP/FIEP



Ponto intermediário: Santos Andrade, UFPR


Ponto de chegada: Estádio Joaquim Américo, Arena da Baixada

domingo, 15 de agosto de 2010

Panorâmica da bicicletada - Gil Caruso

Não tinha chegado todo mundo, mas pela outra panorâmica que tentei montar posso afirmar que tinha, pelo menos, o dobro de pessoas!
Gil Caruso

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

domingo, 1 de agosto de 2010

O pessoal chegando e mensagens do André Lima

Amigos:
Relembrando, amanhã tem BICICLETÁRIA!
9:30h da manhã na reitoria!
Quem for verá o ECO-MÓVEL, solução energética e ambiental para a mobilidade urbana!
Grande abraço a todos.

André Caon Lima
http://www.sociedadpeatonal.org/
coordenação do FoMUS






Amigos!!
O próximo sábado é o último do mês!!! Isto significa que tem Bicicletada em Curitiba!

Saída 9:30h da manhã (mais ou menos...) na reitoria!

O pessoal de São Paulo prometeu nos visitar, vamos prestigiá-los!! Tire o mofo da sua bike e se possível leve pelo menos um ou dois colegas!!!

Se não tiver bike, pega emprestada, sempre tem um parente ou amigo que comprou e não usa...

A descontração e a irreverência é a marca registrada da bicicletada. Pode ir com capacete, sem capacete, de chapéu, sem chapéu, com bicicleta velha, bicicleta nova, com fantasia ou sem, enfim pode ir até gente normal.

Grande abraço a todos, nos vemos lá!
O Link com informações: http://bicicletadacuritiba.wordpress.com/


Amigos e personalidades bicicleteiros









A participação paulistana e as propostas do André Pasqualini

Registrando o registrador

O negócio é escrever

Aquecimento



sábado, 31 de julho de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

conceito "Think Blue"



Cascaes,


Veja que notícia interessante para encaminhar ao "FOMUS"

Quem sabe no futuro possamos conciliar o uso do automóvel com a bicicleta conforme a proposta ?

Abs

Antonio Borges dos Reis
Indústria Automobilística enfim entendeu o conceito de Mobilidade

Sustentável



A Volkswagen apresentou o seu primeiro veículo de duas rodas e o conceito "Think Blue" na Auto China 2010. Por incrível que possa parecer, a bicicleta da Volkswagen chamou mais atenção das pessoas do que os seus próprios carros, além disso gerou no mundo inteiro curiosidade para ver no You tube como ela funciona
(http://www.youtube.com/watch?v=sXhhWXw9V7A  http://www.youtube.com/watch?v=sXhhWXw9V7A&feature=related&feature=related  ).

A empresa tem se referido a ela como a obra de arte da mobilidade. A VW Bik.e não tem pedais, é dobrável, freio a disco nas duas rodas e funciona a bateria que pode ser recarregada no próprio carro, em corrente contínua ou numa tomada AC Comum.
Foi concebida para se encaixar perfeitamente no compartimento do pneu estepe da carro. O Conceito de mobilidade deste equipamento é para que a bicicleta seja um complemento do carro. Assim, o motorista poderia deixar o carro num estacionamento fora dos grandes centros congestionados e trafegar em zonas com tráfego elevado com sua bicicleta elétrica.

Leia mais em: http://mobilidadesustentavel.blog.uol.com.br/

segunda-feira, 31 de maio de 2010

PROBICI

Salve Cascaes...




Só mesmo para saber se chegou...enviei ontem a vc ao André, ao Belotto e ao Miranda, nos e-mails de cada um pois o FoMUs nao aceita mais de 4MB e como ninguém me comentou haver recebido essa guia muito bem elaborada pelo TRANSyT coordenada pelo Andrés Monzon e pelo Gianni Rondinella, que pode ser útil nas pautas de negociaçao entre a Bicicletada e a PMC.
Assim se o amigo recebeu, com certeza os de mais também receberam...só mesmo resta fazer chegar à todos do FoMUS...


Se puder confirmar-me, ficarei grato.

abarzos,
rg

Subject: Guía de la Movilidad Ciclista PROBICI

Date: Sat, 29 May 2010 10:33:07 +0000








terça-feira, 25 de maio de 2010

Curitiba retomando ciclovias

Um acordo firmado entre o Banco Mundial e a Associação Nacional de Transportes Urbanos (ANTP) vai permitir um investimento de US$ 8,5 milhões em projetos de transporte sustentável em São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba. O objetivo é tentar reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1006693



O efeito estufa e Curitiba




Devemos estar produzindo muitos gases, tanto que teremos dinheiro, trocando serviços, para reduzi-los.

A reportagem da Gazeta do Povo (jornalista Themys Cabral, em 25/05/2010) diz:

“O Banco Mundial repassa o recurso para nós em forma de doação e nós passamos para os municípios em forma de produtos e serviços”, explica. As cidades beneficiárias do programa foram escolhidas pelo próprio Banco Mundial.

A tese é a de que ciclovias bem feitas poderão diminuir a utilização de automóveis (e gases) sem criar engarrafamentos, caso contrário o objetivo do Banco Mundial não será atingido. Aí a emenda sairia pior do que o soneto.

Ótimo! Vamos ganhar mais caminhos para ciclistas e talvez corrigir e recuperar antigos circuitos que chamam de ciclovias, merecendo atenção de nossas autoridades.
Felizmente podemos ainda fazer muito pela qualidade de nossas cidades, em destaque Curitiba. O que se fez no passado, a criação das canaletas e o aproveitamento de espaços para parques lineares e convencionais criou áreas sobre e sob as quais a cidade tem poder de atuar sem grandes indenizações.
Temos, por exemplo, ruas paralelas (trânsito lento) às canaletas, que talvez, diante da ineficácia delas para os automóveis, possam ser definitivamente transformadas em passeios para pedestres e ciclistas. Sob estas avenidas valeria a pena construir estacionamentos e se refazer galerias pluviais, enterrar redes de distribuição de energia e telecomunicações, instalar piscinões e áreas com outras finalidades, ao gosto e criatividade dos planejadores.

Existe para isso a possibilidade de (aí sim) concessões onerosas para entrega à iniciativa privada mediante compensações e a necessidade de aprimoramento dos serviços das concessionárias nesse espaço, que tende a ser supervalorizado. As concessionárias de serviços públicos, por sua vez, associando-se, reduziriam custos no aprimoramento de suas redes, dinheiro que recuperariam na forma de tarifas e utilização de financiamentos especiais, sempre disponíveis no plano federal e internacional, agora também com a preocupação escatológica dos banqueiros em torno do CO2, metano etc..

Para tudo isso precisamos de dinheiro, que tem diversas origens possíveis e muitos gargalos. Depende - se da boa vontade estadual ou federal, negociações políticas e aceitação das regras superiores. Paciência, a vida é uma eterna negociação, um jogo de conveniências e sacrifícios.

O aspecto positivo é o destaque criado pelo Banco Mundial[i] e a ANTP[ii], parceiros nessa empreitada. Enxergam as ciclovias como algo positivo.

O ideal seria que isso viesse acompanhado de uma nova legislação federal e inovadora sobre as calçadas, viabilizando-se recursos a favor dos pedestres, sempre deixados a critério de administrações municipais, nem sempre atentas à importância do ato de caminhar, andar, deixar o carro em casa e sair para viver na cidade e não dentro de shoppings e parques protegidos.

Cascaes
25.5.2010

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[i] http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_dIBN8zjz3QJ:www.worldbank.org/+banco+mundial&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

[ii] http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:2JiYzTvrGiwJ:hist.antp.org.br/telas/interno_antp.htm+antp&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

terça-feira, 27 de abril de 2010

Ciclovia vai atravessar 20 países ao longo da Cortina de Ferro

 26/04/2010 - 16h46
> Ciclovia vai atravessar 20 países ao longo da Cortina de Ferro
>
> da *Deutsche Welle*, na Alemanha
>
> Regiões da Macedônia e Bulgária se unem para a construção de uma ciclovia turística ao longo da Cortina de Ferro. O percurso de bicicleta terá mais de 7 mil quilômetros.
>
> Representantes de quatro regiões da Macedônia e Bulgária países adjacentes à chamada Cortina de Ferro aprovaram o projeto de uma ciclovia turística e histórica. O percurso de 7 mil quilômetros vai cruzar 20 países que, há pouco mais de 20 anos, tinham como fronteira o símbolo da Guerra Fria.
>
> O objetivo do projeto, que recebe o apoio da União Europeia, é criar a rota EuroVelo 13, em que o ciclista poderá percorrer 40 anos de história europeia.

POR QUÊ NÃO FAZERMOS CIRCUITOS SEMELHANTES NO PARANÁ, RMC ETC?
>

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Osvaldo Buskei

sábado, 3 de abril de 2010

Programa CICLOVIDA e o Atlético Paranaense

Gostaria de anunciar a parceria entre o Programa CICLOVIDA e
o Atlético Paranaense
para o estimulo aos torcedores irem de bike para os jogos. O clube disponibilizou 40 vagas de paraciclo no estacionamento do
estádio, o ciclista estaciona com segurança e de forma gratuíta, e assumiu
o compromisso, que assim que estas vagas forem sendo ocupadas a cada jogo,
fará a instalação de mais paraciclos.
Espero que em breve os demais clubes também apoiem esta idéia.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Mobilidade democratizada


Sempre bom rever fotos de cidades onde o caminhar a pé e em bicicleta é democratizado em todas as idades. Nesta, em Ferrara, na Emília-Romagna - Itália, proximo ao mercado del D'uomo, vemos uma senhora de já bem uns 70 anos, que acaba de parar sua bike...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Ciclofaixa em Blumenau

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

domingo, 10 de janeiro de 2010

Pedestre e Ciclista sofrem